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Restaurante
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New Orleans :: Cidade :: French Quarter
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Re: Restaurante
Com o que ela disse, dei conta que ela era muito mais velha do que aquilo que aparentava. Provavelmente até era muito mais velha que eu e nem sequer parecia. Pelo que ela dissera ontem, também sabia que já não via os irmãos há muito tempo e que, embora falasse daquele assunto com tamanha naturalidade, devia magoá-la bastante saber que eles haviam crescido sem ela.
- Eu espero que estejam ambos bem. - Murmurei, olhando para a minha bebida.
- Eu espero que estejam ambos bem. - Murmurei, olhando para a minha bebida.
Jacque BelleRose- Mensagens : 63
Data de inscrição : 16/12/2013
Re: Restaurante
Sorri-lhe ao ouvir o seu comentário. Foi um sorriso um pouco fraco porque também eu desejava aquilo, mas não sabia nada sobre eles. Nem moradas, nem se tinham filhos, se estavam vivos ou mortos. - Também eu. - desabafei. - É frustrante não saber nada sobre aqueles de quem gostamos. Sinto que os perdi, assim como tu perdeste os teus pais. Esperava que ele não ficasse magoado por mencionar aquele assunto, mas confesso que me tinha escapado sem querer.
Regina Bradshaw- Mensagens : 103
Data de inscrição : 12/12/2013
Re: Restaurante
Eu pigarreei, desviando de novo o olhar. Sentia de repente uma pontada de dor no peito. Se ela soubesse da história toda, provavelmente não era aquilo que diria. Eu não os perdera apenas, eu assistira à sua morte, completamente impotente enquanto a culpa me corroía por dentro. Subitamente, além da dor, senti uma enorme raiva. Não apenas daqueles que haviam morto os meus pais, mas de mim próprio também.
Fiquei durante alguns segundos, perdido nos meus pensamentos mas logo me obriguei a voltar à realidade e encará-la.
- É frustrante, mas tens de pensar positivo. Provavelmente levam vidas normais como humanos. Muito mais normais, monótonas e livre de perigos do que nós. - Disse baixo, com um sorriso fraco que combinava com o dela.
Fiquei durante alguns segundos, perdido nos meus pensamentos mas logo me obriguei a voltar à realidade e encará-la.
- É frustrante, mas tens de pensar positivo. Provavelmente levam vidas normais como humanos. Muito mais normais, monótonas e livre de perigos do que nós. - Disse baixo, com um sorriso fraco que combinava com o dela.
Jacque BelleRose- Mensagens : 63
Data de inscrição : 16/12/2013
Re: Restaurante
Pousei os talheres assim que terminei a refeição e limpei a boca ao guardanapo. Percebi pela sua reacção que não deveria ter falado naquele assunto. - Desculpa. - disse baixinho e enchi o copo com água, bebendo-o em seguida. - Tens razão. - disse algum tempo depois. - Mas bem, vamos falar de coisas mais alegres. - sugeri sorrindo-lhe.
Regina Bradshaw- Mensagens : 103
Data de inscrição : 12/12/2013
Re: Restaurante
- Hun? - Soltei uma pequena interrogação pelo seu pedido de desculpas. Depois, percebi porque as pedia: provavelmente eu deixara transparecer o meu incómodo. - Não tem problema. - Esclareci, logo em seguida. A culpa não era dela. Ela não sabia. - Sim, vamos falar de outros assuntos. - Concordei, assentindo com um sorriso mais amplo.
Jacque BelleRose- Mensagens : 63
Data de inscrição : 16/12/2013
Re: Restaurante
Recostei-me na cadeira cruzando as pernas debaixo da mesa. Não sabia sobre o que falar, eu não era muito boa a iniciar conversas, não porque fosse tímida, simplesmente não tinha jeito. Estava já no ar um silêncio um pouco constrangedor. - O que andavas a fazer pela floresta aquelas horas da manhã de ontem? - acabei por perguntar pois fora a única coisa que me surgira.
Regina Bradshaw- Mensagens : 103
Data de inscrição : 12/12/2013
Re: Restaurante
Eu observei o seu rosto, enquanto bebia a minha bebida. Um silêncio constrangedor rodeava-nos e eu não sabia o que dizer para o quebrar. Nunca fora bom com palavras e até há muito pouco tempo quase não as usava. Quando ela finalmente falou, eu tive de reprimir um suspiro de alívio.
- Eu sou um bruxo. - Disse, como se fosse muito óbvio o porquê de eu estar na floresta àquelas horas. No entanto, logo me apercebi que ela provavelmente não as conhecia. - Há certos ingredientes paras os meus feitiços que necessitam de ser apanhados na manhã seguinte à lua cheia. - E esbocei um sorriso. - E tu? - Perguntei, sem conseguir conter a curiosidade que sentia.
- Eu sou um bruxo. - Disse, como se fosse muito óbvio o porquê de eu estar na floresta àquelas horas. No entanto, logo me apercebi que ela provavelmente não as conhecia. - Há certos ingredientes paras os meus feitiços que necessitam de ser apanhados na manhã seguinte à lua cheia. - E esbocei um sorriso. - E tu? - Perguntei, sem conseguir conter a curiosidade que sentia.
Jacque BelleRose- Mensagens : 63
Data de inscrição : 16/12/2013
Re: Restaurante
Assim que ele me dissera que era um bruxo tudo passou a fazer mais sentido para mim. Ao longo da minha vida nunca tinha conhecido muitos, mas todos os que tinha conhecido eram aliados dos vampiros. Felizmente eu tinha escapado à infinita guerra entre lobisomens e vampiros, pelo menos atá à data.
- Eu... bem, eu acordei no meio daquela floresta. Desde que vim para aqui que perdi o controlo, nunca me lembro do que faço durante a noite quando me transformo. - expliquei-lhe. - Já acordei nos mais variados sítios. Terminei a explicação com uma ligeira gargalhada, um pouco envergonhada com aquilo. Afinal, eu parecia uma loba novata que não se sabia controlar.
- Eu... bem, eu acordei no meio daquela floresta. Desde que vim para aqui que perdi o controlo, nunca me lembro do que faço durante a noite quando me transformo. - expliquei-lhe. - Já acordei nos mais variados sítios. Terminei a explicação com uma ligeira gargalhada, um pouco envergonhada com aquilo. Afinal, eu parecia uma loba novata que não se sabia controlar.
Regina Bradshaw- Mensagens : 103
Data de inscrição : 12/12/2013
Re: Restaurante
O seu rosto ganhou de repente uma expressão de entendimento. Poderia ser possível que ela não tivesse percebido que eu era um bruxo? Isso poderia explicar o porquê de ela também não entender o meu ódio pelos lobisomens.
- Devias tomar cuidado contigo. - Disse, sério. Apesar de tentar não ligar aos preconceitos em relação aos lobisomens, só me passou algo pela mente: morte. Se ela não se controlasse rapidamente, isso poderia significar acabar por matar alguém. Suspirei. - Ficar em locais seguros quando te transformas ou com pessoas em quem confies mesmo.
- Devias tomar cuidado contigo. - Disse, sério. Apesar de tentar não ligar aos preconceitos em relação aos lobisomens, só me passou algo pela mente: morte. Se ela não se controlasse rapidamente, isso poderia significar acabar por matar alguém. Suspirei. - Ficar em locais seguros quando te transformas ou com pessoas em quem confies mesmo.
Jacque BelleRose- Mensagens : 63
Data de inscrição : 16/12/2013
Re: Restaurante
Ouvi o seu conselho com atenção. Ele estava com um ar sério e pensativo. Perguntava-me em que poderia estar ele a pensar. Lá no fundo eu sabia, mas a minha mente recusava esse tipo de pensamentos pois eu tinha perfeita noção de quem eu era e tinha a certeza que não era um monstro, uma assassina.
- O único lugar que considero seguro é a minha casa e ainda assim consigo sempre arranjar maneira de escapar. Quando volto de manhã encontro ou uma janela partida ou uma porta arrombada.
Soltei um suspiro, sabia que era impossível tentar prender-me a mim própria em casa, era inútil.
- Tenho sempre que ficar sozinha, não conheço muita gente nesta cidade e as poucas pessoas que conheço são do hospital, são colegas de trabalho.
Eu estava por minha conta, era essa a minha terrível situação.
- O único lugar que considero seguro é a minha casa e ainda assim consigo sempre arranjar maneira de escapar. Quando volto de manhã encontro ou uma janela partida ou uma porta arrombada.
Soltei um suspiro, sabia que era impossível tentar prender-me a mim própria em casa, era inútil.
- Tenho sempre que ficar sozinha, não conheço muita gente nesta cidade e as poucas pessoas que conheço são do hospital, são colegas de trabalho.
Eu estava por minha conta, era essa a minha terrível situação.
Regina Bradshaw- Mensagens : 103
Data de inscrição : 12/12/2013
Re: Restaurante
Eu compreendia a situação dela. Não havia local devidamente seguro para aquela transformação. Embora não me desse com muitos lobisomens, era do meu conhecimento que era bastante doloroso. Além disso, a transformação adormecia o lado racional e libertava o lado mais selvagem. Para mim, o mais doloroso no meio disto tudo nem era a transformação em si, mas a perda de personalidade. Não ter controlo sobre as nossas ações é a pior coisa que pode acontecer a alguém.
Eu assenti. Não tinha experiência nenhuma com lobisomens e também não conhecia quem tivesse, mas eu queria evitar que acontecesse algo terrível. Algo que ela não pudesse controlar.
- Bem, agora conheces-me a mim. - Disse baixo, nem acreditando no que dizia. - A minha casa pode não parecer, mas é quase uma fortaleza.
Eu assenti. Não tinha experiência nenhuma com lobisomens e também não conhecia quem tivesse, mas eu queria evitar que acontecesse algo terrível. Algo que ela não pudesse controlar.
- Bem, agora conheces-me a mim. - Disse baixo, nem acreditando no que dizia. - A minha casa pode não parecer, mas é quase uma fortaleza.
Jacque BelleRose- Mensagens : 63
Data de inscrição : 16/12/2013
Re: Restaurante
O facto de saber que poderia magoar alguém deixava-me muito nervosa. Era nestes momentos que agradecia por não ter os meus irmãos por perto. Se algum dia os magoasse não me perdoaria, viveria para sempre com o peso na consciência. O que me fazia mais confusão era o facto de voltar à estaca zero. - Eu já fui uma loba bastante controlada até, mas não sei o que se passou, só fiquei assim quando me mudei para cá. - expliquei-lhe. Talvez até ele soubesse de algo que pudesse explicar aquela mudança.
- Eu agradeço muito Jacque mas não quero que este problema te afecte a ti e à tua família. Não quero que isto se alastre até vocês. Eu posso magoar-vos sem querer, não quero isso. - disse-lhe com ar preocupado. A verdade é que ninguém me podia ajudar.
- Eu agradeço muito Jacque mas não quero que este problema te afecte a ti e à tua família. Não quero que isto se alastre até vocês. Eu posso magoar-vos sem querer, não quero isso. - disse-lhe com ar preocupado. A verdade é que ninguém me podia ajudar.
Regina Bradshaw- Mensagens : 103
Data de inscrição : 12/12/2013
Re: Restaurante
Ao ouvir a sua explicação, não consegui evitar ficar intrigado. Não sabia a razão do seu descontrolo recente, mas acreditava que podia ter haver com a própria cidade e a sua gente. Havia uma enorme mistura de espécies e magia, que possivelmente eram a razão para se transformar tão descontroladamente.
- Talvez seja influência da cidade. É bastante variada em termos de raças e, para além do mais, existe uma enorme quantidade de lobisomens. - Mais até do que aquilo que eu gostava de admitir. - Não precisas de agradecer. - Pausei. Eu não ia insistir com ela, mas sabia que lhe podia proporcionar muito mais segurança do que aquela que a sua casa oferecia. - Nós somos bruxos. Nós conseguimos evitar esse tipo de situações, não é necessário preocupares-te connosco. - Especialmente se o meu irmão fosse metido ao barulho.
- Talvez seja influência da cidade. É bastante variada em termos de raças e, para além do mais, existe uma enorme quantidade de lobisomens. - Mais até do que aquilo que eu gostava de admitir. - Não precisas de agradecer. - Pausei. Eu não ia insistir com ela, mas sabia que lhe podia proporcionar muito mais segurança do que aquela que a sua casa oferecia. - Nós somos bruxos. Nós conseguimos evitar esse tipo de situações, não é necessário preocupares-te connosco. - Especialmente se o meu irmão fosse metido ao barulho.
Jacque BelleRose- Mensagens : 63
Data de inscrição : 16/12/2013
Re: Restaurante
A sua teoria deixou-me a pensar por alguns minutos. Talvez ele tivesse razão e o problema fosse mesmo a grande variedade de raças concentrada numa só cidade. Que eu me lembrasse nunca tinha estado rodeada de tantas raças num só local. Provavelmente a única solução seria mudar-me novamente. - Eu não vos quero dar trabalho, já vos trouxe chatices que chegassem.
Regina Bradshaw- Mensagens : 103
Data de inscrição : 12/12/2013
Re: Restaurante
- Não dás trabalho. - Disse, sorrindo. O empregado chegou pouco depois, perguntando se tínhamos gostado e se desejávamos sobremesa. Eu não pedi nada, somente um café. - Para ser sincero, até prefiro que fiques lá em casa. - Apressei-me a dizer. Sim, preferia que ela ficasse lá. Assim ao menos, poderia ter a certeza de que ela estava protegida e que os que a rodeavam também estavam. Não queria que ela matasse ninguém e também não queria que acabasse por se magoar.
Jacque BelleRose- Mensagens : 63
Data de inscrição : 16/12/2013
Re: Restaurante
Vi o empregado aproximar-se, perguntando se desejávamos sobremesa, ao que eu respondi que não.
Não era grande apreciadora de doces e o café tirava-me o sono. Eu já era agitada por natureza, muitas vezes tinha dificuldades em dormir, portanto a cafeína não me iria ajudar.
O seu comentário surpreendeu-me inicialmente mas imediatamente percebi que, ao manter-me debaixo de olho, ele estava, não só a ajudar-me, mas também a controlar a situação para que mais ninguém fosse prejudicado.
- Sendo assim tudo bem. A próxima lua cheia deve ser amanhã.
Não era grande apreciadora de doces e o café tirava-me o sono. Eu já era agitada por natureza, muitas vezes tinha dificuldades em dormir, portanto a cafeína não me iria ajudar.
O seu comentário surpreendeu-me inicialmente mas imediatamente percebi que, ao manter-me debaixo de olho, ele estava, não só a ajudar-me, mas também a controlar a situação para que mais ninguém fosse prejudicado.
- Sendo assim tudo bem. A próxima lua cheia deve ser amanhã.
Regina Bradshaw- Mensagens : 103
Data de inscrição : 12/12/2013
Re: Restaurante
- Sim, a próxima lua cheia é amanhã. - Assenti, tomando atenção. Tinha pensado passar o dia de amanhã a recolher mais ingredientes mas, uma vez que isto era mais importante, sabia que devia alterar as minhas prioridade. - Muito bem, e o que é que costumas fazer em relação ao teu emprego? - Perguntei, bebericando o meu café. Assim que acabasse de almoçar, iria voltar para casa e arrumar a cave. Tinha apenas um dia e precisava que fosse um local seguro para a manter lá.
Jacque BelleRose- Mensagens : 63
Data de inscrição : 16/12/2013
Re: Restaurante
Para que tudo corresse bem era necessário que tudo fosse organizado ao pormenor, sem falhas. Tinha apenas um dia para me preparar. Geralmente, na véspera da lua cheia eu costumava meditar durante algumas horas e dormir pouco, de maneira a estar cansada o suficiente para que na noite seguinte não fosse tão perigosa. - Eu nunca apanho o turno da noite, fiz de propósito para não interferir com as minhas transformações por isso vou trabalhar na mesma.
Regina Bradshaw- Mensagens : 103
Data de inscrição : 12/12/2013
Re: Restaurante
Eu continuei a assentir à medida que ela falava. Quando se tratava de assuntos como este eu esforçava-me para ser ainda mais sério e responsável. Além da cave, talvez fosse precisar da ajuda do meu irmão. Embora não gostasse de o admitir, sabia que não estava totalmente preparado para fazer aquilo tudo sozinho. Desconhecia a força dela e precisava de estar verdadeiramente pronto para isso.
- Faz aquilo que costumas fazer normalmente mas depois do trabalho, vem ter à minha casa. Sabes onde é? - Perguntei, de expressão cerrada.
- Faz aquilo que costumas fazer normalmente mas depois do trabalho, vem ter à minha casa. Sabes onde é? - Perguntei, de expressão cerrada.
Jacque BelleRose- Mensagens : 63
Data de inscrição : 16/12/2013
Re: Restaurante
Assenti com a cabeça afirmativamente. Ainda me lembrava mais ou menos onde era, eu era boa a memorizar coisas. Mal chegasse a casa do hospital tinha que começar a organizar tudo. - Eu espero que isto corra bem.
Regina Bradshaw- Mensagens : 103
Data de inscrição : 12/12/2013
Re: Restaurante
- Vai correr, não te preocupes. - Disse, tentando demonstrar segurança ao dizê-lo. Eu fingia ter a certeza de como iria correr, mas no fundo também esperava que corresse bem. - Eu conheço vários feitiços de proteção e outros de contenção. E se contarmos com a ajuda dos meus irmãos, eles hão-de saber outros. Não há realmente nada com que tenhas de te preocupar. Só em aparecer. - Afirmei, sorrindo e acabando de vez com o meu café. Pousei a chávena sobre a mesa e o empregado chegou entretanto. Eu dei-lhe o meu cartão de crédito e voltei a sorrir a Regina. - Isto fica por minha conta.
Jacque BelleRose- Mensagens : 63
Data de inscrição : 16/12/2013
Re: Restaurante
Percebi que apesar de querer demonstrar-se confiante com aquilo tudo, ele não o estava. Eu era muito boa a analisar as pessoas, não só em termos médicos, mas também em relações às expressões que estas faziam.
- Eu apareço, não te preocupes. - disse sorrindo ligeiramente. Assim que o vi pagar a conta tentei pará-lo mas não o tinha feito a tempo. - Não precisavas de ter pago, já me vais ajudar muito.
- Eu apareço, não te preocupes. - disse sorrindo ligeiramente. Assim que o vi pagar a conta tentei pará-lo mas não o tinha feito a tempo. - Não precisavas de ter pago, já me vais ajudar muito.
Regina Bradshaw- Mensagens : 103
Data de inscrição : 12/12/2013
Re: Restaurante
- Se não aparecesses é que era mau. - Disse, tentando fazer uma piada, embora com pouco sucesso. Não era nada bom com este tipo de interações. Ela ainda me tentou parar quando estava a pagar, mas eu logo arqueei uma sobrancelha. - Hm, e pagavas tu tudo? Isso soa-me muito pouco cavalheiresco. - Além do mais, dinheiro nunca fora problema para mim. É claro que não o gastava à toa, mas não me importava de pagar este tipo de coisas.
Jacque BelleRose- Mensagens : 63
Data de inscrição : 16/12/2013
Re: Restaurante
Ri ligeiramente com a sua tentativa de fazer uma piada. Ele não era lá muito bom nisso mas o esforço contava. - Pagava, porque não? Não havia problema nenhum, ainda por cima fui eu que te convidei. - disse pegando na minha mala.
Regina Bradshaw- Mensagens : 103
Data de inscrição : 12/12/2013
Re: Restaurante
- Mesmo assim, não me soa bem. - Disse, sincero. Nunca me parecera correto deixar as mulheres pagarem neste tipo de situações. Se o homem tivesse possibilidades de o fazer e se havia passado um bom momento, pagar era o seu único dever. Nem se tratava de um ponto de vista sexista, era mais por boa educação. Eu levantei-me da cadeira após pagar e dirigi-me à porta do restaurante. - Queres companhia até ao hospital?
Jacque BelleRose- Mensagens : 63
Data de inscrição : 16/12/2013
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