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FP - Thomas M. Hastings
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FP - Thomas M. Hastings
Thomas Meyer Hastings
Nome do jogador: Ví
Idade: 15 anos
Nome da Personagem: Thomas M. Hastings
Data de Nascimento: 16/05/1997
Idade: 16 anos
Idade aparente: -
Local de Origem: Londres/Inglaterra
Orientação Sexual: Homossexual
Relações: Desconhecidos, perdeu grande parte da sua memória.
Espécie:
Humano [ ]
Vampiro [ ]
Lobisomem [ ]
Bruxo [x]
Hibrido [ ]
Características Físicas: Aqueles mesmos olhos azuis que mais parecem reluzir, transbordando sutilmente a malevolência que reside no garoto. Os cabelos negros e encaracolados que, quando descabelados, caem à margem de suas pálpebras. A pele pálida e cheirosa, macia. O corpo invejável, como qualquer outro homem deveria ser. Thomas é a própria imagem de um verdadeiro sedutor, por assim dizer. Somada à sua lábia afiada, poucas são as pessoas que não caem nas impetuosas garras deste demônio. Mantém uma postura firme e imponente, como se nada o pudesse o abalar. Como se buscasse a cada segundo, diferentes maneiras de te derrubar. Como um digno predador. Mas os ternos de grife que escondem suas cicatrizes não conseguem sequer apagá-las. São marcas profundas, que significam algo além da compreensão de qualquer outro. Pedacinhos de ninguém, duma época que não merece recordações. Tratam de assombrá-lo, lembrando do quanto teve de sacrificar para chegar onde chegou.
E no que se transformou.
Características Psicológicas: Thomas é cheio de segredos e mistérios, nunca se sabe o que se passa na cabeça do garoto. Na frente de quem interessa o moreno é uma pessoa, quase como um impostor, e quando não está sendo vigiado, ele tenta ser alguém condizente com seus pensamentos internos. O garoto não é muito comunicativa, o máximo que se consegue de reação dele era por meio de olhares, penetrantes. Parece que se você deixa de usar um sentido acaba por aprimorar outro. A língua sumiu, mas os olhos viraram de águia: ele está presente, apenas observando, tomando notas mentais de tudo e todos. E embora ele não seja capaz (e não queira) de se expressar, ele tenta ajudar as pessoas, consertando seus problemas. Ele ama. Questiona para que serve o amor. Ele não pode ter nada de bom, uma vez que ela não consegue captar os sentimentos que ele causa. Ao mesmo tempo em que se dá o trabalho de se importar com as algumas pessoas, ele passa a brincar com outras. Parece que não quer relacionamentos, passando até a relutar a ter amigos.
História da Personagem: Finalmente cheguei em casa, eu estava todo quebrado pois eles haviam me atacado de novo, malditos humanos, mas tudo bem, só de pensar que esse inferno estava prestes a acabar e eu nunca mais veria essa gente, já ficava com um sorriso no rosto. Quando entrei em casa o chão estava cheio de cacos de vidro, meu pai estava lendo um livro de psicologia, "Idiota", era exatamente isso o que eu conseguia pensar sobre ele, meu pai sempre fora um completo idiota. Entrei no meu quarto e tranquei a porta para que minha mãe não me visse em tais condições, eu tirei a blusa e pude ver como estava machucado, tinha um enorme corte na minha barriga e manchas roxas no meu braço esquerdo. Eu apenas deitei na cama e fiquei imaginado como tudo seria bom se eu fosse bonito e normal(hétero) igual os garotos da escola, na verdade, não sei bem por que eles me batem, eles só me batem sem me dizer o motivo, mas por mim tudo bem. O que me deixa realmente chateado e saber que minha mãe sabe disso. Eu sempre tentei esconder, porém tem dias que chego em uma situação deplorável, tirando as últimas duas vezes que fui para a enfermaria. Eu não queria que minha mãe por minha causa, já bastava o idiota do meu pai enganando ela. Minha mãe sempre fora tão ingênua. Eu me sentia culpado toda vez que ela saia da sala do diretor chorando, desde então eu comecei a me cortar, isso diminui a dor, é lindo ver o sangue escorrendo pela minha pele, pálida. Sei que sou um psicopata ou algo assim, pelo que sei, não é normal ficar imaginando diversas formas de tortura. Quando me assumi homossexual, foi horrível, meu pai achava que era uma "fase" minha mãe ficou inconsolável, e entrou em depressão, meu pai começou a me culpar. E eu? Como ficavam meus sentimentos? Já tentei suicídio várias vezes. Mas, por dentro, só preciso de amor.
Amizades & Inimigos: Acabou de se mudar. Não conhece ninguém...
Observações: Nenhuma.
Thomas M. Hastings- Mensagens : 2
Data de inscrição : 09/12/2013
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